VICKY BARCELONA RESTAURANT, SÃO PAULO...
CAFÉ DE LA MUSIQUE SP – PRESS...
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REVISTA GQ BRASIL – 25/09/2017 Após sete anos, Cafe De La Musique está de volta a São Paulo A festa de inauguração da casa acontece nesta quarta e quinta-feira O Cafe De La Musique está de volta à capital paulista depois de sete anos. Os sócios Álvaro Garnero, Kako Perroy, Gutti Camargo, Rico Mansur e Kadu Paes armam duas festas fechadas para marcar a inauguração da casa – instalada na rua Jerônimo da Veiga, Itaim -, nos dias 27 e 28 de setembro. Ao lado dos veteranos, estão na sociedade o nadador olímpico Thiago Pereira e Antonio Oliva, filho de José Vitor Oliva com a ex-jogadora Hortência. Juntos, os sócios prometem transformar o novo empreendimento em ponto disputado da cidade. Com capacidade para 120 pessoas sentadas, o projeto assinado pelo designer alemão Rudolf Piper em parceria com Maria Clara Spyer chega com a proposta de dinnig club em estilo mediterrâneo. O cardápio é assinado por Walter Queiróz (ex-Leopolldo, Serafina e Paris 6) e o bar está sob o comando do chef Fabiano Takachashi (ex-Alucci Alluci). Nas noites de terça-feira a sábado, a discotecagem fica por conta do DJ residente Lucky, que começa a aquecer a pista durante o jantar e comanda o agito até as primeiras horas da madrugada. Cafe De La Musique reabre as portas em São Paulo – Guia da Semana – 10/10/2017 Dining Club é um misto de restaurante e balada e fica no Itaim Bibi. Depois de sete anos, o Cafe De La Musique Dining Club está oficialmente de volta a São Paulo! O dining club foi reinaugurado no final de setembro no Itaim Bibi e traz um misto de restaurante e balada. Para inaugurar a novidade, Álvaro Garnero, Kako Perroy e Kadu Paes, ambos sócios do grupo Cafe De...
PAPER MAGAZINE, NYC
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TEN LEGENDARY CLUB OWNERS FROM NYC’S NIGHTLIFE GOLDEN ERA by Michael Musto 15-7-2017 A nightclub without a fab owner and/or promoter is just a space with some people in it. The people that run the place and draw the crowds have to be magnetic, colorful, and professional enough that you’ll want to go to their events more than once — and they should considerably add to the party, not just sit at their registers, counting the cash. Here are some of the more memorable impresarios from the olden days of NYC nightlife: STEVE RUBELL The Brooklyn-born Rubell was the personality behind the legendary Studio 54, the ultimate ’70s disco, which he co-owned with spark and aplomb. The doorman was a snoot, but Rubell loved press, so he’d spot me in the outdoor throng, pull me in, and tell me which superstars were scheduled to show up that night. Rubell also co-owned the ’80s megaclub the Palladium, by which point he was still spunky, but in a somewhat mellower tone, having been through ups and downs (and prison for tax evasion). He died of AIDS in 1989, leaving a legacy of good-time thump-thumping ERIC GOODE The Rhode Island-born conservationist made a splash by joining with his brother and some other partners to open Area, the art-drenched ’80s club which changed its theme every five weeks, doing so with elaborate motifs and real artistic vision. Eric was always a lanky charmer, who seemed a little out of place in such a wild and woolly venue, but he brought heart and soul to it, going on to create B Bar and take over Bowery Hotel. RUDOLF PIPER The German club god helped bring us the legendary, multi-floor rock club Danceteria, about which he aptly said, “That place...
Veja SP: Rudolf Piper: a trajetória da lenda da noite internacional...
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Matéria original em: http://vejasp.abril.com.br/materia/perfil-designer-rudolf-piper 10.ago.2012 por Carolina Giovanelli Com meio século de experiência em idealizar projetos de boates em vários países, o designer alemão Rudolf Piper, de 68 anos, virou uma lenda da noite internacional e possui um repertório de histórias que rende conversa para muitas madrugadas. Ele gosta de lembrar, por exemplo, da visita nos loucos anos 80 do rei Juan Carlos e da rainha Sofia, da Espanha, à festa gay do Studio 54 — mítico clube nova-iorquino no qual trabalhou como diretor de promoção. “Quando os seguranças dos monarcas entraram no salão, o pessoal que usava drogas achou que fosse uma batida policial e se livrou de seus pacotinhos com substâncias ilícitas”, conta. “Ao perceber o engano, um monte de gente começou a vasculhar o chão.” Em outra ocasião, diz ter precisado expulsar de seu clube em Beverly Hills, também nos Estados Unidos, o ator Sylvester Stallone, pois o agente do cantor Rod Stewart, que comemorava seu aniversário, não o queria no pedaço. A relação de conhecidos não para por aí. Piper afirma que já bateu papo com Elizabeth Taylor, serviu de guia para o cantor Mick Jagger, jantou com a ex-coelhinha da PLAYBOY Anna Nicole Smith… Esse globe-trotter da boemia já havia passado várias vezes pelo Brasil. Em 2004, no papel de licenciador da Lotus, uma bombada balada americana, decidiu fixar residência em São Paulo, onde mora até hoje. Sua especialidade são as filiais de negócios de fora do país voltados aos playboys e patricinhas. “Há um fator limitante no design de espaços desse tipo, pois devo seguir os padrões da marca”, diz. “Mas adapto ao gosto do latino, que não quer ficar escondido em salas vips, mas se mostrar para a plateia.” Na última terça (7), ocorreu a inauguração de...
Revista TRIP: A BATIDA PERFEITA...
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Matéria original postada em: http://revistatrip.uol.com.br/revista/195/reportagens/a-batida-perfeita.html Rudolf Piper Era 1991 e o alemão Rudolf Piper havia sido contratado por empresários japoneses para trabalhar no projeto de uma boate em Patpong, a rua da putaria de Bangcoc. O Mars Club estreou com louvor, ocupou uma página inteira do jornal The New York Times e foi cenário de um escândalo abafado na imprensa local, pois uma das filhas do rei Bhumibol Adulyadej fugiu do castelo para badalar no clube. Com a sensação de dever cumprido, Rudolf alugou três esposas locais e passou a frequentar os restaurantes “no hands”, onde lindas tailandesas nuas lhe davam comida na boca. Mas ele sentia que ainda faltava algo: ópio. Como a droga andava sumida do mercado, ele começou uma viagem pelo interior da Tailândia em direção às plantações de papoula. Ao chegar a uma aldeia de palhoças, ele procurou um puteiro. Não se surpreendeu ao ver que a clientela era toda de seu país. “Alemão tem fama de ser um povo frio, mas eu sei que somos o povo mais fodedor do mundo. Tanto os homens quanto as mulheres.” No fim, Rudolf encontrou um velhinho simpático que lhe cedeu um quarto e um pouco do seu ópio. A viagem tailandesa resume a missão de Piper: oferecer aos outros e a si mesmo o prazer em todas as suas variáveis. De Berlim a Nova York, passando por Rio, São Paulo e Bangcoc, o alemão de 66 anos foi idealizador, sócio e decorador de boa parte das casas noturnas que fizeram a cabeça de gerações de festeiros espalhados pelo planeta. Foi diretor de promoções do Studio 54, em Nova York, em seus tempos áureos. No início dos anos 80, idealizou e fundou a Danceteria, que deu origem à palavra no mundo inteiro. Foi diretor...
Rudolf Piper: My Mentor by Steve Lewis...
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Conspicuously missing from the Danceteria and Dancealladium reunion events was Rudolf Piper. The maestro, commander, ruler of the roost, the Pied Piper of clubs from an era still celebrating, now resides in Brazil. There, he’s having more fun than’s legal here. It was Rudolf who broke it all for me. I threw my first event at Max’s Kansas City for Vera Ramone, Dee Dee’s wife, and I got the bug. It must be an addiction, as 30 years later I still need nightlife to get me through the day. I brought my talents, desires, and addictions to Rudolf, who pushed me towards my life of night. So if you were looking for someone to blame, here’s your guy. If you think I’m bad, Rudolf is worse—or at least, he’s as caught up in the maelstrom of nightlife as I, or anyone. These days he takes brands from elsewhere and launches them in South American cities, Lotus and lately Kiss and Fly amongst them. We still talk from time to time in a club language few can understand. He’s at home In Brazil. He speaks more languages than a United Nations interpreter, can talk intelligently about art, fashion, and world culture with the best. He loves the slums, the streets, and the cultura that’s born from it, but he’s also at home rubbing elbows with aristocrats. The first day I met the man, I saw a composition notebook on his desk. The cover inscription read “in this business there is no friend that you cannot get rid of, and no enemy that you cannot reconcile with.” I never wrote it down, but I carried that thought with me throughout my career. It is unbelievably true, and must be remembered by all operators who are look...
Rudolf Piper is alive and well and living in Brazil by Steve Lewis...
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When I was king of the forest, and a young bright person would come to me with aspirations of a career in nightlife, I would make them listen to a little ditty: “I will hire you, but you must understand that nightlife is like a roller coaster. You spend a little money to get on the ride and the first thing it does is it takes you up a great hill from which you think you can see the whole world. It broadens your horizons, and the anticipation of what lies ahead is a huge adrenaline rush. Then you plunge headlong into it—fast and fun, steep curves, and drops and spills, and you have barely enough time to catch your breath or see much else. Suddenly it’s over, and you basically went around in a circle and didn’t get anywhere, and the only person to really make any money is the guy who owns the thing.” For the great majority of aspiring Steve Rubells or Noah Tepperbergs, that’s all she wrote. Some are satisfied with the gal above their pay grade or the recognition at the club du jour’s door, but few make a real career from it. I was very lucky to have worked for so many brilliant men who did, and Rudolf Piper was as good as they get. He understood the money end and never let it get in the way. He knew without the bucks there would be no Buck Rogers, but he was an artist first. The clubs were a canvas that sometimes sold for lots of loot and sometimes a little less. The value of art is not necessarily in its price tag. I think Andy Warhol would have disagreed. I think Andy felt its value was in...